terça-feira, 21 de junho de 2011

love distroyed

parece tudo mentira. parece que foi tudo um sonho, que passou a um pesadelo, mas que hoje, acordei. acordei de tudo o que estavamos a viver, do sonho que estava a ter que pensava ser real. mas os sonhos são pensamentos e imaginações criados pela cabeça quando temos o corpo em pleno repouso. por isso, isto não foi um sonho, foi bem real, vivêmo-lo juntos, e não consigo apagar isso da minha cabeça. não consigo aceitar o facto de tudo o que passámos ter sido em vão, de todo o esforço que fiz, ter sido em vão, do amor que pensámos ter um pelo outro, tambem ter sido em vão. pensei que fosse mais fácil, pensei que merecias o amor que tinha (tenho) por ti, e achava que o que tinhas por mim era igual. deixei cair lágrimas, soltei gritos de raiva e de confusão, sinto um aperto profundo no coração, que me deixa sem ar nos instantes em que me encontro sozinha. nunca sofri tanto por alguém, nunca tinha sentido isto por ninguém. habituei-me a ser tua, e a que fosses meu, habituei-me a fazer tudo o que podia por nós, habituei-me a ti, entreguei-me a ti, e pensei que estivesse a fazer bem. no meu ver, tu merecias todo o amor que eu tinha (tenho) para te dar. dei-te tudo para as mãos, dei tudo de mim, a minha confiança por ti, ao longo do tempo, só crescia, só queria ainda mais tempo do teu lado, ainda fazia mais por ti. responde-me: porque é que te desinteressaste? porque é que não me sabes dizer isso? porque é que meescondeste que estavas a deixar de gostar de mim? porque é que não falaste comigo e preferiste ignorar-me? não tens saudades minhas? e nossas, tens? como é que é possivel o teu sentimento ter mudado assim? porque é que não me sabes dar respostas as minhas perguntas? não achas que devo ficar esclarecida? tenho tantas mais perguntas para te fazer.. tantas que preciso de te perguntar, preciso de ver a tua reacção, e quero que me digas tudo, na minha cara. vou sofrer mais? vai custar-me mais? não me interessa, deves-me explicações, deves-me respostas. perdi-me completamente, quando estou sozinha, o meu pensamento és tu. quando fecho os olhos, quem vejo és tu. perseguição? não, amor, muito amor. tenho saudades da pessoa que eu achava (e acho) que eras (és), pelo menos, da pessoa que eras comigo. não consigo ler nada teu, não consigo ver nada que faça parte de ti, ouvir o teu nome não me custa, porque tenho o maior orgulho de ter estado este tempo do teu lado, porque sem dúvida, foste a pessoa que mais me soube fazer feliz. podes dizer que sim, mas tu não tens noção do quanto fui feliz do teu lado, do quanto andei bem o tempo em que estivemos juntos, mesmo com falhas e incertezas, mesmo que eu tenha feito muita coisa sozinha, fi-lo porque achava que merecias, fiz tudo o que esteve ao meu alcance, fiz tudo e nada. não te culpo pelo facto de teres poucas possibilidades de fazeres algo por mim, mas culpo-te por pouco me puxares para ti, de nunca me teres mostrado luta. disseste que não conseguias? era porque não tinhas vontade. tenho tantas saudades tuas, sinto falta do teu carinho, dos teus abraços, do teu conforto, sinto falta dos teus beijos, e das tuas palavras que ao longo do tempo diminuiram. nunca chorei tanto por um rapaz, nunca estive tão confusa em relação ao sentimento de alguem por mim, como tenho pelo teu. andré? onde é que estás? onde é que está o andré que conheci à (mais de) 4 meses atrás? onde é que está aquela pessoa que dizia que não me deixava por nada deste mundo, aquela que o unico desejo era eu? eras mesmo tu? tinhamos ainda tanto para dar um ao outro, a tua confiança em mim também não tinha crescido? onde é que foi parar a tua vontade de estares comigo? diz-me quando é que as minhas lágrimas vão parar de escorrer? quando é que me vão parar de perguntar o que se passou connosco? quando é que eu vou perceber que sentimento é o teu? quando é que me explicas o que é que nos aconteceu? não quero mais chorar por ti, não quero mais pensar sequer em ti, mas eu não controlo isto, quando dou por mim, perdi-te mesmo. dei-te tudo, e fiquei sem nada, até sem ti. espero que isto passe rápido, espero que o meu sentimento por ti mude rápido, tal como o teu mudou. porque eu não vivo por ti, nem para ti. talvez o destino seja mesmo este, acabámos aqui, não há volta a dar. mas que fique bem claro, o meu sentimento é o mesmo, sempre foi o mesmo.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

i love you more than you will never know

o vento sopra fortemente fazendo o meu cabelo voar. ao segurar nele é que me apercebo que estás ao meu lado. agarro a tua mão e lembro-me do quanto sou feliz do teu lado. dás-me um beijo no rosto. olho para ti, dizendo que te desejo com os olhos. empurro-te, e tento fazer-te ver que és a única pessoa que vejo no momento. tento manter-me de pé e permanecer agarrada a ti, tento que não largues a minha mão, e que, ao mesmo tempo valorizes o meu sentimento por nós. dá-me vontade de te dar uma chapadinha na cara e dizer-te ''abre o olho'' tu não tens noção do medo que eu tenho de perder o que temos, não tens noção do quanto me fazes feliz.. a cada dia que passa, o meu sentimento cresce, não consigo controlá-lo. nem eu própria sei bem que tipo de sentimento é este, mas é intenso, e dá conta de mim. satisfeita, sorri para ti. cheguei perto do teu ouvido dizendo ''amo-te, nunca duvides'', afastei-me, e quando dei por mim, os teus lábios já tocavam nos meus. fez-se silêncio em poucos segundos, descolaste dos meus lábios, era uma despedida. abri os olhos, e lá estavas tu, a seguir o teu caminho. ainda olhei para trás várias vezes, com vontade de gritar, e implorar que ficasses comigo.´

quinta-feira, 28 de abril de 2011

i dont know

parece não ter cura. parece tão intenso que dá vontade de não perder, por um segundo que seja, dá vontade de lutar e lutar sem forças, e arranjá-las seja onde for, e do que for. de chegar ao limite dos limites, fazer tudo para (...), basta. ilusões, não se levam ao limite, ilusões não nos dão força para lutar, ou dão antes de se saber o que está escondido. às vezes, parece que tudo tem uma certa lógica, e que eu não a consigo perceber, ou talvez nem queira ver isso. parece que estou a cair de um percepicio, e quanto mais perto estou do chão, pior me sinto. eu pensava que iria ser tudo perfeito, ou, quase perfeito. pensei ser capaz de suportar tudo, com as minhas próprias mãos. pensava que seria tudo mais fácil, e que o meu amor era combativel a tudo o que era errado entre nós. mas tu provaste que não é bem assim. provaste que a perfeição em nós não existe, nem será capaz de existir. às vezes, fico na inconsciência de pensar, que seria mais fácil, se não te tivesse encontrado, ou, se não me tivesse afeiçoado tanto a ti, como afeiçoei. eu tinha a certeza que eras merecedor, de qualquer tipo de abdicação que eu por ti fizesse. pensei que merecias, tudo aquilo, que fiz, e sempre quis fazer por ti. estava (e ainda estou), disposta a tudo por ti. mas de um momento para o outro, vejo-me despedaçada, tenho o corpo caido no chão, e estou incapaz de o levantar. pergunto-me, em que é que eu errei? fiz por merecer isto? sou assim tão má pessoa para me sentir culpada desta maneira? não sei se realmente a culpa será minha. mas estás saturado? estás desinteressado? então o que é que ainda fazes comigo?! não sei, já não sei o que fazer, nem o que pensar. não sei o que te dizer mais. estou de braços em baixo, rendo-me, não sou mais capaz de lutar sozinha, não sou mais capaz de tentar vencer uma coisa que tu não fazes por vencida. estou farta, saturada de gostar tanto de ti, e ver tão pouco da tua parte. não duvido, nunca duvidei do teu sentimento, mas sei, tenho certeza, que de dia para dia, cada vez se torna menor. mas eu estou por tudo, quando tiver de te perder, perco, mas nunca digas que não abdiquei nem fiz nada por nós, porque fui eu, a única preocupada em manter a relação. eu amo-te, eu amo-te da maneira mais estranha do mundo, mas amo, e sinto um arrepio enorme só de pensar que posso vir a perder-te.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

fase má

estou aqui, sozinha, e longe de ti. às vezes, ou, a maior parte das vezes, igonoro isto. ignoro o facto de não te poder tocar, não te poder ter comigo só mais um dia. parece que te estou a deixar fugir. e sinceramente? este assunto já me cansa, já me dá vontade de deixar de pensar nisto, de desistir. mas o meu sentimento derruba qualquer vontade de desistir de nós, a minha vontade de viver do teu lado, ultrapassa qualquer intenção de distruir aquilo que é nosso. mas eu preciso do teu apoio, preciso de sentir o teu amor, de perceber que estás comigo, e principalmente que queres estar. só tenho saudades daquilo que (somos) eramos. tudo o que sinto, é medo. tudo o que tenho, são receios. às vezes temo falar demais, e falo.. mas magoa-me o facto de estarmos assim. sinto tanto a falta do teu carinho. sinto falta de quando era só eu e tu, sem rodeios, sem ninguém, ausentados do mundo. vou esperar que as coisas melhorem. porque tudo o que quero, é, tu e eu, bem, como nunca, ainda melhor que o inicio. será muito? será que os nossos senimentos não são capazes de superar esta dita ''fase má''? será? eu não sei, mas quero-te de volta, para os meus braços, porque é a mim que me pertences. eu sei, não sou perfeita, nem sempre faço tudo ao teu alcanse nem sei tentar ser perfeita, mas achas que durariamos algo se fossemos ambos perfeitos? perfeito? quem o é? não te sei dizer. mas nós não somos concerteza. fecho os olhos, tento tantas vezes esquecer que algo de errado está a acontecer. na verdade? está mesmo.. e não estou a conseguir controlá-lo. nem eu, nem tu, nem ninguém. já pensei na minha vida sem ti. acordar todos os dias de manhã, sem uma mensagem tua, a minha rotina diária deixar de ser ir ter contigo à tardinha antes do treino, deixar de desesperar com o tempo que nunca mais passa quando estás a treinar, deixar de te ver agarrado a mim, deixar de sentir um beijo teu, entre outras tantas coisas.. não consigo, não sou capaz de desistir de ti. porque mais que as más, tu tens coisas boas, e isso é o que mais me faz gostar de ti, é o que me faz realmente ver a pessoa linda que és por dentro. e por mais, por mais más coisas que me possas mostrar, uma coisa boa que mostres, deixa-me com um sorriso enorme e ridiculo na cara. nunca pensei vir a gostar de ti desta maneira, com esta intensidade. parecia tudo tão fácil ao inicio, parecias mágico, encantaste-me com tudo o que é teu. e quando sorrias, parecia que só tu estavas ali, só te via a ti, e só te queria ver a ti. nessa altura cada passo era um passo, e eu tinha medo de errar com seja o que for, nessa altura eu queria ser perfeita para ti. talvez não estivesse bem a tua altura. acabei por deixar-te afastares-te de mim, um pouco. culpa? de ambos. a relação é nossa, dos dois, não é só de um, nem de outro, é dos dois. por isso, a culpa, de seja o que for que se passa connosco, é dos dois. tua porque nem sempre me mostras o que sentes, minha por nem sempre ser correcta com o que digo. mas não será relativo? tu amas-me, não amas? eu amo-te, não amo? então, porquê e para quê isto? não sei bem, mas, tenho medo de te(nos) perder como nunca tive de perder ninguém.

domingo, 24 de abril de 2011

tão longe daquilo que sou

nunca pensei que viesses a fazer-me tanta falta. não consigo bem perceber o porquê de me inspirar em ti cada vez que escrevo alguma coisa. nunca percebi bem porque é que sempre gostei de ti de uma maneira diferente das outras pessoas. o que é que tu tens de especial? nunca consegui entender. tenho, e sempre tive um carinho enorme e diferente por ti. mas já viste? não vale de nada, não me aqueces nem arrefeces. não estás sempre comigo, aliás, nunca estás comigo, pareces apenas conhecido. mas já olhaste bem para o nosso passado? sim nosso, aquele que passámos juntos. sempre juntos. parece que se perdeu tudo. mas porque é que ainda tenho esperanças de alguma coisa? perdeu-se tudo. tudo. sinto-me triste quando penso naquilo que fomos, e vejo aquilo que somos. por vezes, parece que nunca deixaste de ser ''meu'', outras, acordo bem para a vida, e vejo o quão longe estás de mim. e ao mesmo tempo, estás tão perto. já respirei fundo, mil vezes. já me arrependi, de tudo o que já te disse, já tive vontade de te gritar a ver se abres o olho. sim, dizes que sou eu quem necessita de o abrir. mas eu larguei tudo por ti, relembro-te. mas tu nunca deste valor a isso. eu prometi-te e cumpri, tudo o que tinha para cumprir. tudo aquilo que alguma vez me disseste, está comigo, na minha cabeça, e lembro várias vezes. dizias sermos alvos do futuro, e dizes, que o nosso afastamento se iria juntar um dia, mais tarde. mas, nem sempre acreditei nisso. foste tu que me deixaste, foste tu que mudaste comigo, és tu que passas dias, meses, longe(ao mesmo tempo perto) de mim, foste tu que desististe de nós. e lembraste porquê? porque fazias figura de otário? porque te cansaste de ser otário? eu só segui o lado justo, apenas o caminho correcto. tu sabes do que falo, tu sabes que nunca iria deixar a nossa amizade levar um rumo maior, por outro caminho, se continuasses assim. tudo bem, as coisas acabaram por mudar. e os papéis inverteram-se. mas já viste a diferença? não sou capaz de ser como tu, por mais que tu sejas alguém bastante essencial em mim, e por mais especial que fosses, seria incapaz. tu sabes disso. mais tarde os nossos caminhos cruzarem-se? porque é que eles se descruzaram? não sabes a falta que me fazes, não imaginas sequer o quanto penso em ti, cada dia que passa. ter a tua pessoa comigo mudava tudo, mudava tanto. mudava a minha vida, aliás, voltava a fazê-la ter sentido. não sei onde fomos parar, mas connosco não estamos de certeza. as minhas saudades dão nisto, a minha vontade de te abraçar, de ter-te de volta dá nisto. em lágrimas sem rumo, em textos sem sentido, em sentimentos inesquecíveis. aconteça o que acontecer, eu nunca te vou esquecer, porque de uma maneira ou de outra, tu marcaste a minha vida.

sábado, 23 de abril de 2011

desabafo



tem dias, que penso que não tenho nada. parece que tudo o que conquistei, deixou de ser meu. sinto que nada dá com nada e que cada passo que dou é um erro cometido. mas será que é? será que sou assim tão falhada que erro dessa maneira? e a culpa de me sentir assim é minha. não culpo os que me deixaram, não culpo os que estão longe, não culpo os que me desprezaram, nem os que me apoiam sempre.. culpo-me a mim. o mundo vai girando, os dias passando, e eu fico sem perceber. tenho mágoas passadas dentro de mim, tenho saudades incansáveis, angústias mil, sinto um cansaço tremendo. tudo caiu aos meus pés e eu estou incapaz o levantar. que tudo? que tudo é que caiu? o peso das saudades? a angústia e o querer e não poder? o tentar e não conseguir? o dizer e não ser ouvido? o cair e não ser levantado? o chorar e não ser animado? a necessidade que tenho de uma coisa, e parece que estou a perdê-la. por desleixo? por nunca lutar por ela? não. por falta de ajuda, porque é muito peso para só uma pessoa o suportar. fico cansada. e já pensei, vezes sem conta, desistir. mas depois lembro-me de tudo, e do quanto vou chorar, o quanto vou sofrer com isto. por isso, espero que nunca esqueças quem sou, e o que sou. porque eu não esquecerei quem és, o que és para mim, nunca ninguém o foi com esta intensidade. às vezes tenho medo de ser chata, medo que percas a paciência comigo. nunca esquecerei o facto de me teres feito feliz, de uma maneira, que agora sinto falta, e tenho medo de perder a felicidade que criaste em mim. não desistirei de ti, mas se um dia desistires de mim, não voltarei a lutar como lutei até agora. 

school

vou deixar tudo, vou alcançar todos os objectivos até conseguir superá-los, também vou perder muito, mas vai valer apena. tenho um mês pela frente, e vou enfrentá-lo, com tudo o que tenho, e vou buscar forças onde não tenho, para conseguir manter-me em pé. não desistirei, prometo a mim mesma. quero acabar este ano com notas merecidas ao esforço que farei.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

parece mentira,

como te afastaste desta maneira?
como é que ainda fazes parte da minha vida, e ocasionalmente, do meu dia-a-dia?
quando penso naquilo que fomos, e comparo com aquilo que somos, não dava para imaginar-me sem ti, sem o teu gozo todos os dias a irritar-me, sem as tuas chamadas de madrugada. pensei que fosse impossível, deixar de ouvir os teus sussurros ao meu ouvido. tudo o que passei contigo, nunca pensei deixar de passar. tenho tantas saudades tuas, tudo acabou. e custa-me tanto acreditar, que neste momento, já há 8 meses, vivo sem ti, mas contigo, tão perto de mim.
nunca vou deixar de te amar, nunca vou me vou esquecer da pessoa linda e perfeita que foste na minha vida, que agora, desapareceu.

onde estás daniel? porque não voltas para mim?















não queria nunca mais escrever para ti, mas já viste como controlas o meu pensamento? tenho tantas saudades tuas. ds smp cntg :x


terça-feira, 19 de abril de 2011

não sei, não consigo perceber o que se está a passar connosco. estás chateado, e eu estou triste. achas mesmo que vale apena estarmos assim? achas que isto nos leva a algum lado? não, não leva a lado nenhum. lembro tão bem de cada carinho teu, da tua super atenção para comigo. não digo que tenha mudado, porque nao mudou. mas sinto falta de algum carinho teu. as coisas não andam bem, mas achas que é motivo de ficarmos inseguros um com o outro? eu acho que não. e digo-te, tu foste o único capaz de me fazer feliz da maneira mais acertada, afeiçoei-me a ti, e tenho um medo enorme que te deinteresses por mim. desculpa-me, desculpa se as vezes digo coisas que te fazem ficar irritado, desculpa se nem sempre sou a melhor pessoa para ti, se tem dias que sou a pior pessoa para falar. desculpa, tenho destas coisas, como tu também tens. mas e daí? temos defeitos, somos pessoas normais, e de vez em quando chocamos, é relativo, não achas que conseguimos ultrapassar isto? eu sou capaz, mas preciso de ti do meu lado. que tenho saudades tuas tu sabes, e tbm sabes que isto atrofia-me, ainda mais pq qd começarem as aulas vai ser ainda mais dificil. seja como for, é tudo o que sinto, e não consigo parar de pensar nisto, não me sais da cabeça um minuto que seja andré. não sei o que fazer mais, queres ficar chateado, fica, mas acho que vais acabar por ver que não vale apena. não podemos estar juntos, tenho de saber lidar com isso, e não te culpo de nada. enfim, não sei o que te dizer mais, sabes que te amo como ninguem.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

i miss you

foste embora ontem. e parece que ficou algo por dizer. que sinto a tua falta? tu sabes que sinto. que quero que voltes para ao pé de mim? tu sabes que quero. que gostava que quando partiste estivesse-mos melhor, ou pelo menos, diferente do que estava-mos? tu sabes que gostava. só quero que voltes depressa, quero matar esta saudade que tenho dentro de mim. relembrar-te que o meu amor por ti é enorme. dizer-te que te amo, cair nos teus braços e sentir que és meu. tu sabes como desespero quando não te tenho por perto, o atrofio que me faz, ter-te longe de mim. por isso volta. e promete-me que não te esqueces de mim, promete que estás comigo, até ao fim.
eu prometo. amo-te, e tenho saudades tuas.


quinta-feira, 14 de abril de 2011

a verdadeira puta (uma prostituta honesta)

« (...) - Chamam-nos mulheres de má vida - dizia-lhe -, e têm razão. Porque muitas de nós fazem as coisas muito mal.
Uma prostituta honesta deve estar sempre boa de saúde e, quando não está bem, deve evitar qualquer contacto com o cliente. Mas deve também ter a certeza de que ele é saudável e por isso deve sempre lavá-lo e observar com atenção o instrumento, que deve ser liso e brilhante, compacto e enxuto. 
Uma prostituta honesta nunca se deve apaixonar, nem fazer o seu trabalho por prazer, mas apenas por dever. Amor é dor.
Uma prostituta honesta não pinta a cara, lava-se todos os dias, e mantém à distância percevejos, piolhos e pulgas. 
Finalmente, uma prostituta honesta não vai para a rua chamar os clientes, mas sim espera que eles venham à sua procura. 
Manda-os embora se estiverem bêbados ou sujos, ou se forem demasiado velhos, porque só iriam arranjar problemas. E não têm medo que estas limitações todas a limitem também a clientela. 
Um serviço bom e discreto é a melhor propaganda. (...)»

Angiola Camurati - prostituta; ''Uma Chuva de Diamantes'' adaptado

quarta-feira, 13 de abril de 2011

incógnita

quando nada se passa, já tudo se passou. às vezes, parece que há algo que sinto, que não dá bem para expressar o que é, mas não gosto de sentir isto, não gosto. e o pior? é que sinto que isto é um receio, é um medo que começa a controlar-me. nunca antes me tinha acontecido. será amar demais? ou serão receios a mais? tudo se reduziu a palavras pequenas, pequenos os gestos também, incertezas? imensas. tenho vontade de pegar na tua mão, e fugir, para tão mas tão longe, sem ninguém, apenas eu e tu. tenho saudades da tua voz dizendo que me amas mais que tudo na vida. vida essa, que te pertence, e eu pertenço a ela também. não me imagino sem ti, não imagino o dia de deixar de te amar, de deixar de te ter a meu lado, não consigo imaginar. desculpa-me, desculpa se não sou a melhor pessoa, desculpa se tem dias em que mudo um pouco, ou se consigo irritar-te. mas tenho destas coisas. às vezes, gostava que tudo fosse diferente. nunca tive necessidade de sentir o que sinto por vezes, mas desta vez senti mesmo, foi puro descontrolo. mas eu escondo, eu prefiro esconder. existem imensos sentimentos que eu não tenho vontade nenhuma de os exprimir, então deixo-os comigo. e este foi um deles. não consigo ter reacção, nem sequer mostrar que sentimento é este. whatever, ele vai acabar por morrer dentro de mim, escondido do conhecimento dele. não vou/quero pensar mais na sua existência, se, sem ele eu sou bastante mais feliz, não vejo necessidade de o demonstrar. só quero a minha felicidade, bem de volta. quero-nos como antes, quero ter vontade de cair nos teus braços, como sempre tive, quero ter vontade de te dar um beijo decente, sem rodeios. sinto falta, da máxima atenção que me davas ''antes'', só isso. mas, ao mesmo tempo, tenho tanto medo que me fujas, que me deixes, ou que vás perdendo interesse em mim. cada dia que passa, eu gosto mais, e mais de ti. cada dia que passa, eu vou tendo menos força para puxar por ti, mas tudo me indica, que devo puxar, porque tu és o meu dever, tu és tudo aquilo que eu necessito, só preciso que me agarres, a sério.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

compreende

tudo bem, nem uma nem outra foi correcta. foi a um ano, o erro enorme que cometeste, e que eu? eu desculpei lembraste? eu pus o meu sentimento de parte para por a tua felicidade em prática. eu sofri muito, e isso não se esquece. acho completamente normal sentir-me insegura em relação a isto, não desconfiei, pq coisa que eu faço é confiar em ti. tal como tu, também eu quero o teu bem, e não te proíbo de fazeres nada, mas consegues compreender o que estou a sentir? tu sabes o que sinto, tu compreendes-me como ninguém, tu fazes-me ver tudo o que não quero ver, tudo o que tento esconder tu desvendas. sim, tomas atenção a tudo o que digo, conheces-me como ninguém me conhece. e eu conheço-te a ti. achas que se fosse para estar sempre a desconfiar de ti, no momento em que erraste eu te desculpava? é porque confio em ti, e pq acima do teu erro eu quero a tua felicidade. whatever, odeio tocar neste assunto. ontem, tudo atrofiou com a minha cabeça, e hoje, saber o que soube, foi só juntar as peças, e desatar a chorar. não te culpo de nada, de nada mesmo, não és causadora de coisa nenhuma, nem eu pensei isso, só achei estranho fazeres o que fizeste. o que vai na minha cabeça? se queres mesmo saber, nem sei o que pensar, depois da conversa que tivemos ontem não pensei que as coisas viessem até este ponto.
nunca duvides do quanto gosto de ti, nem do quanto és importante na minha vida, não penses só no que ja fizeste por mim, vê o que remediei por ti, e o que fiz também por ti.
podes dizer que o meu lugar jamais será ocupado, mas para mim, ja alguém o ocupou, vejo com os meus olhos, e sinto com a minha própria pele, que já não sou eu, quem ocupa, o ''meu'' lugar. mas isso é relativo. amo-te, como sempre

quinta-feira, 7 de abril de 2011

faz uma coisa comigo,

vamos esquecer que isto aconteceu, vamos ignorar isto, estás disposta a isso? se estiveres, eu promento não voltar a falhar, e vais ''ter-me de volta'', não é que eu ache que me afastei, maaas, eu amo-te.

desculpa-me por tudo macacamiga :/

quarta-feira, 6 de abril de 2011

insisto

insisto em dizer-te que não compreendo o porquê de dizeres que me afastei. insisto em explicar-te, que não faço mesmo por mal quando não posso estar contigo. insisto em dizer-te que a palavra ''amo-te'' para mim smp terá o mesmo significado em relação a ti. nada mudou catarina, nem eu, nem tu, nem nada. simplesmente não consegui estar contigo. insisto, em dizer-te que não faço distinções entre ninguém, eu gosto de ti por aquilo que tu és, por aquilo que tu fazes por mim, por aquilo que mostraste ser desde o início. a minha confiança por ti não diminui, a minha vontade de estar contigo não sumiu. insisto, em dizer-te que não foram atitudes que me meteram nojo, foram ciúmes AMAIS. acho que há coisas que devias pensar bem, eu gosto imenso de ti, tu não tens razões para ter ciúmes catarina, eu sempre estive do teu lado, ou não estive?! eu nunca te deixei para trás, era agora que ía deixar? estás no meu pensamento todos os dias, entraste na minha vida, achas que vale apena sentir ciúmes? fica sabendo, que sempre te dei tudo de mim, do mais sincero e verdadeiro possível, tentei explicar-te a causa de não poder estar cntg, falaste-me mal lembraste? deixaste os teus sentimentos falarem por ti. senti-me mal, senti que algo de errado se passava comigo.
não quero que deites mais lágrimas por mim (nós), porque sempre te tentei dar o que é bom, sempre te tentei fazer sorrir. não deites lágrimas em vão, nem as deixes cair no teu rosto, por estes motivos.
insisto em dizer que te amo, e que não percebo o sentido da tua ultima frase, seja como for, sabes que me tens contigo, e, eu sou a mesma, a mesma que esteve do teu lado até agora, a mesma que smp foi a ''MELHOR'' em tudo, e essa mesma, continua aqui, a ser a mesma, para ti.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

(des)amizades

não consigo perceber..
as pessoas não aprendem, não se interam da gente que passa por elas. não se apercebem com que tipo de pessoas lidam, muitas vezes. uns fazem-se amigos, e têm ''segundas intenções'', outros nem são amigos, mas dignam-se a falar, sem conhecimento próprio, apenas com conhecimento visto a olho nu. nós confiamos, depositamos toda a nossa confiança nas pessoas, contamos segredos, pensando serem bem guardados, temos vivências que nunca esqueceremos, os passos que aprendemos com essas mesmas pessoas.. depois desfaz-se tudo. parece que algo está errado connosco, chegamos ao ponto de pensar que os culpados somos nós, na ingenuidade de não nos interar-mos que a pessoa tal, nos enganou, ou que pelo menos nos usou. whatever,  ponho-me no meu canto, as vezes com receio que as coisas caiam para o meu lado, as vezes faço as coisas mal, sem a minima das intenções. as vezes dou a minha parte má aos que mal me conhecem. e sei, existe quem me olhe de lado, até pode existir quem não me suporte, mas acho ridículo, porque nem têm a honestidade de nos conhecerem.
para mim é cagativo, não me dou ao luxo de ficar afectada com coisas do genero.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

que vidas

uns morrem, outros sobrevivem. uns sofrem, outros ignoram. uns choram, outros sorriem. cada um, à sua maneira, cada maneira, uma maneira diferente de agir, cada pessoa, cada atitude. pensamentos cruzam-se. olhares enchidos de lágrimas, outrora de felicidade. sorrisos escondidos numa dor enorme, vontade de viver, e saudade de uma vida melhor, vivida no passado. frases inacabadas, mistérios ainda por desvendar, sonhos vividos intensamente, na esperança de poderem ser realizados. eu sobrevivo, eu sofro e ignoro, eu choro e sorrio, eu sonho, eu desvendo mistérios, eu deixo muita coisa a meio, eu sinto saudades, e ignoro-a completamente. estou a viver o presente, tentando vivê-lo da maneira mais acertada. cada dia é um dia, e eles vão passando, e não param. vou seguir com tudo para a frente, quando tiver de sofrer, sofro, quando tiver de chorar, choro, quando precisar de ignorar, ignoro. mas vou sorrir, vou sobreviver, e vou sonhando, até alcançar todos os desejos. não quero mais rebaixar-me, mas se for preciso rebaixo-me. tudo isso me dá mais força e vontade de viver, e continuar com tudo na vida.
fuck all, i dont care.

quinta-feira, 24 de março de 2011

verdadeiro (?)

só perdes com o que fazes. e no entanto isto não nos leva a lado nenhum, sim eu sei. ambos erramos, e ambos errámos. mas não dava mesmo, mais tarde, quero-te do meu lado, porque nunca vou esquecer quem és.

domingo, 20 de março de 2011

onde estão vocês?

parece que perdi tudo.

estou cansada, parece que tudo a minha volta corre mal, parece que deixei de ter pernas para andar, as vezes gostava de ouvir só o que quero, e de ver só o que é maravilhoso. às vezes dá-me vontade de ser ignorante de não ter noção da realidade. às vezes sinto-me sozinha, e tenho gente do meu lado.
pareço maluca, quando penso que está tudo contra mim, quando tenho vontade de virar tudo e todos contra mim. mas o que sou eu afinal? erro, eu sei que erro, e vejo os erros que cometo, eu falho, eu minto, e escondo erros, eu sei, sou humana, quem já não o fez? mas para além de coisas más, também sei fazer coisas boas, também sei amar, também sei dar carinho, também valorizo cada momento bom.
mas chega, quero ir mais além, quero melhorar a pessoa que sou, quero dar luz a minha vida. mais ainda? sim! o que há de errado comigo?
só este peso que permanece na minha cabeça. só este pensamento, esta saudade, lágrimas que solto por instinto. não entendo. o meu mal? as pessoas. fico triste, como existem, dizendo que nos amam, e passaram coisas fabulosas connosco e mais tarde passam por nós e nem um olhar nos deitam. e metem a culpa em quem? em mim. porque eu é que erro, eu é que falho, eu é que minto, eu é que esqueço a sua existência. será este o pensamento dessas pessoas? será que sou assim tão má, que me esqueço delas? nunca. nunca o fiz, mas eles sim, deixaram-me, sem mais nem menos. sem sequer um adeus. capazes de falar em mim, e não falarem comigo. sim, perturba-me. porque sinto-me culpada sem o ser, sinto saudades, e sinto que está tudo errado, porque no fundo, sem eles, sinto-me perdida.

um dia que se lembrem finalmente que existo, talvez seja tarde, talvez aí, eu já tenha mesmo esquecido a vossa existência, se um dia, isso vier a acontecer, lembrem-se da falta que me estão a fazer neste momento, lembrem-se das coisas que passei e não partilhei convosco, porque me deixaram. culpa minha? seja como for, lembrem-se que eu precisarei sempre de vocês para me completar, porque estiveram do meu lado, em momentos preciosos da minha vida. mas desta vez não estão porquê?

espero que mais tarde se passarem por mim levantei pelo menos a cabeça e me deitem um sorriso, não lidem comigo como se não me conhecessem, porque isso sim, deixa-me realmente triste.

quarta-feira, 16 de março de 2011

desculpa jessy

desculpa andar distante, desculpa não falar tanto como falava antes contigo, juro que não faço por mal. preciso de desabafar contigo, como sempre fiz, preciso de soltar uma gargalhada com as coisas parvas que dizes, preciso de ouvir a tua voz super querida a dizer ''rita diz que me amas e que nunca me vais deixar''. sinto imensa falta dos nossos segredos, das nossas cenas, tenho saudades tuas.
és linda, és perfeita, és amiga, és insubstituível, única, não há ninguém como tu!
não te quero perder, não quero que vás para a suiça, não quero, depois a quem é que eu digo ''amo-te muito e nunca te vou deixar''  e recebo um ''obrigada'' a seguir? só tu jessica. vou aproveitar enquanto posso estar do teu lado, não te quero falhar!
amo-te nunca te esqueças disso, e estejas           onde estiveres eu vou estar contigo aqui 


Tenho tantas saudades tuas mana.
sabes o quanto me entristeces quando fazes o que fazes, quando me falhas como ninguém, mas mesmo assim, nunca ninguém irá ocupar o teu lugar, serás sempre, uma irmã.

vou ter força


quando tudo parece estar bem, lindo e perfeito, aparece algo que destrói tudo, ou pelo menos uma parte.
sentimentos opostos, e vidas cruzadas, diferenças que tendem fazer diferença. pois, fazem toda a diferença. tem dias que ando tão feliz e contente, que quase que dou saltinhos ridículos de tanta alegria, e outros, que ando de cabeça baixa, sem vontade para nada, pensando só no mau desta vida.
mas porque é que escrevo sobre a vida? porque é nela que permaneço desde que nasci, e porque é que tive de nascer? há dias em que não vale a pena sequer pensar que estou a viver, dias em que me apetece chorar e nem sei bem porquê, porque no fundo até há coisas que correm bem a minha volta. mas talvez não tenha exactamente tudo o que preciso, na verdade, eu não queria mesmo era sentir saudades, queria ter tudo e todos comigo, todos aqueles que perdi e deixei para trás, tudo aquilo a que eu sempre dei importância, toda a vez que dei tudo por quem já não está comigo. e não está porquê? bolas! porque é que me deixaram? em que é que eu falhei? porque é que falho tanto?! só queria tudo de volta, queria-vos de volta, tenho saudades vossas, porque eu sei, que nem um, nem outro vai voltar para mim.

domingo, 13 de março de 2011

ÉS O HOMEM DA MINHA VIDA

és tudo o que eu preciso, tudo o que eu quero, tudo o que eu desejo, ÉS TU.
amo-te muito meu príncipe!

quarta-feira, 9 de março de 2011

cada dia que passa

é só mais um dia que passou.
mais um dia que me encaro com a vida como se ela fosse só um pedaço de papel. tecnicamente, é.
tento fazer desta vida, o melhor que ela me dá. tento não deixar fugir, muitas das coisas boas que me forneceu. já deixei fugir algumas, admito, muitas daquelas que me faziam falta para viver. mas às vezes penso de que me importa isso? se isso me fugiu, foi porque talvez não estivesse assim tão preso em mim. talvez o objectivo fosse mesmo fugir, eu sei la..
seja como for, não vou cair, não vou chorar, não me vou sequer preocupar mais uma vez, se quem erra sou sempre eu, se quem se afasta sou sempre eu, não vou voltar a sofrer com a tua frieza nem com a tua arrogância. porque se me fugiste foi porque sentiste que tinhas de fugir.
ya, desapareceste do nada, e não vou fingir que me és insignificante, e que a tua fuga não me perturba nada, porque perturba, tenho saudades, admito, e isso já estás tu farto de saber.
mas sabes? não vou pensar mais, nem na tua existência, não vale de nada, é só o que me fazes pensar.
mas eu sei, que mesmo que me esqueça agora, mais tarde vou voltar a lembrar-me que existes e vou voltar a chorar por não voltares a ser o mesmo pra mim.
tenho saudades do teu sorriso, saudades quando dizias que era a tua menina, tenho saudades do teu mimo confesso.
mas estas saudades, só confirmam que te perdi.

terça-feira, 8 de março de 2011

''desculpa o meu sorriso disfarçado''

nem sempre é o mais correcto, por vezes escondo a infelicidade estúpida que tenho dentro de mim. por vezes, digo coisas, que no momento a seguir me arrependo completamente. às vezes deixo-me ir abaixo, caiu completamente a meus pés. desculpa, se nunca consegui aceitar o facto de já não cá estares. pensar em ti, faz-me acreditar que ainda cá estás, que ainda olhas por mim. eu sei que olhas, mas não é a mesma coisa. a tua partida mudou tudo, mudou a minha maneira de ver o mundo, e desorientou algumas pessoas. tu sabes. a tua espécie de controlo e de dizeres as palavras certas a hora certa, deixava-nos bastante mais confortáveis.
mas bolas! onde é que tu estás? que mundo é este que faz desaparecer as pessoas assim? como é que tu estás? será que ainda vives? lembras-te de mim?! que é feito de ti? que só passeias no meu pensamento e recordações, não passas disso? tu eras muito mais que isso. nunca me vou esquecer da ultima vez que te toquei, nunca me vou esquecer do teu ultimo beijo na minha face. podes crer que estou arrependida de toda a frieza que já te mostrei em tempos, e das discussões que provoquei.
agora vejo, a pessoa incrivel que eras, e foi essa pessoa incrivel que eu perdi a 2 anos atrás, essa pessoa incrivel, que fazia tudo para me ver sorrir, agora, o meu sorriso nunca mais foi o mesmo.
faria de tudo para te fazer voltar, mas como? se não sei sequer onde estás?

domingo, 6 de março de 2011

my litlle girl

sabes? há coisas que não se explicam por palavras, mas sim, por actos. o que tu disseste foi muito bonito, e fez-me recordar, todos aqueles momentos maravilhosos da vida de duas crianças como nós fomos. éramos sonhadoras, tínhamos as nossas paixonetas, por aquele e acoloutro rapazito lá da escola. brincámos muito, brincámos tudo o que tivemos para brincar. sim a vida mudou muito desde esse tempo, mas já viste? podia ter corrido bem pior. mas não, correu assim, a vida deu voltas e voltas e não nos afastou, por mais longe que as vezes possamos estar, no pensamento estamos lá uma na outra. os dias foram passando, as coisas foram mudando, amizades por nós foram passando, o sentimento? continuou o mesmo.
não tenho muito mais para te dizer, se não que me lembre de TUDO o que alguma vez passámos juntas, lembro-me de cada passo nosso, de cada palavra tua, de cada chatice, de cada troca de amores, de tudo passado do teu lado.
é do teu lado que quero estar, foi do teu lado que passei os ultimos oito anos da minha vida, e é contigo que vou querer estar para o resto desta vida estúpida injusta e insatisfeita, mas tu, mudas tudo.
love you little girl
ps:  NUNCA MAIS DIGAS ''odeio-me''. sorry

domingo, 27 de fevereiro de 2011

parece tudo tão claro, com um fundo tão escuro.

parece não haver forma certa de viver. porque é que complicamos sempre o que é simples? porque é que ultimamente, nada entre nós corre bem?
atrofias-me tanto. cada palavra tua, solta uma lágrima minha.
és uma confusão, tanto gostas imenso de mim, e não me queres perder, como me deitas a baixo, dizes precisar de tempo. que tempo? consegues explicar-me o que vai nessa cabeça? não, esquece, não consegues. mas eu não vou estar sempre a espera que voltes, que voltes a tratar-me como antes, não vou ficar a espera desse tempo que precisas. eu não tenho de esperar.
se sempre tivemos uma grande amizade, sempre me poses-te um sorriso na cara, todos os santos dias. eras tu, que me alegravas, eras tu que te preocupavas sempre comigo, eras tu que ias a qualquer lugar por mim.
agora se foi. parece que tudo morreu. estás estranho. cada dia que passa menos falas comigo, parece que deixei de fazer sentido na tua vida.
tenho medo que isto piore, mas fica sabendo, que nunca mudarei nada contigo, porque se éramos amigos, e somos, porque não continuarmos a ser?
não me sabes explicar?
desculpa todo o mal que te faço e toda a vez que te falho.
não me deixes, te amo.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

myboy

todos os dias, acordo com aquela vontade de te desejar bom dia. todas as noites adormeço com aquela vontade de não adormecer, porque estás a falar comigo. todos os dias tenho vontade de pegar nas coisas bater a porta e ir a correr a tua procura. tu tens controlado o meu sistema por completo. tens criado uma coisa dentro de mim, uma coisa sem explicação, mas uma coisa boa, uma coisa que eu tenho vontade de explorar. acredita, nunca me senti tão feliz com uma pessoa do meu lado como me tenho sentido agora. tu és tudo o que uma rapariga pode querer. para além disso, és tudo aquilo que eu preciso. nunca duvides do sentimento que tenho por ti, nunca duvides de que o meu olhar para ti é o mais sincero. tenho medo, que esta seja a fase perfeita e que tudo depois se torne horrível. por isso, vou agarrar-te bem, como nunca agarrei ninguém, não te vou deixar fugir de mim. contigo, sinto-me a rapariga mais feliz do mundo. pareces mágico, controlas completamente os meus sentimentos. tenho medo, de te falhar, de te magoar, tenho tanto medo de encontrar imperfeições em nós, parece tudo tão maravilhoso. mas, tu, fazes-me acreditar na perfeição, fazes-me acreditar que contigo, posso continuar a sonhar com o nosso futuro. enfim, não vou tão longe quanto isso. mas vou o suficiente. não esqueças nunca, de que, se algum dia as coisas entre nós mudarem, eu nunca vou esquecer da maneira de como és perfeito para mim neste momento, e do quanto sou feliz do teu lado.
AMO-TE MUITO ANDRÉ!

sábado, 19 de fevereiro de 2011

eu gosto de ti

rapaz, não há nada mais que me possas provar. já provaste o que tinhas para me provar. já me mostraste a pessoa linda que és, tanto por fora, mas bem mais por dentro. a tua presença em tão pouco tempo tornou-se mágica. és o meu pensamento, és a minha vontade, és o meu pecado, é tudo o que eu preciso. nem duvides. aquilo que me dizes, aquilo que me fazes desejar, contigo é tudo tão perfeito, pelo menos, por agora. cada toque teu, cada palavra tua, cada momento contigo, oh meu deus. nunca ninguém falou comigo da maneira que falas, ninguém sorriu para mim com um sorriso como o teu. nunca ninguém me fez tão feliz como me tens feito. estás a criar em mim, uma coisa inexplicável por ti.
não quero que me deixes, tens sido a razão da minha felicidade.
um dia que tudo mude, eu nunca me esquecerei do que foste para mim.
amo-te.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

umavida(in)completa.

uma vida sem amor, uma vida destruída, uma vida inacabada, por falta de comparência(?) um dia enublado, uma noite encharcada. uma tristeza enorme, uma felicidade pequeníssima. um dia ultrapassado, com lágrimas infinitas. sonhos acordados, que a realidade nunca serão tornados. um beijo sem significado, é um beijo não beijado. cada palavra dita em vão, cada segredo desencadeado, cada vida inacabada, cada morte anunciada, cada beijo rejeitado, cada dia que tem passado, cada noite acordado. não faz sentido. não faz sentido, passar noites sem dormir, não faz sentido chorar por quem não merece lágrimas, não faz sentido, beijar, quem não quer beijos, não faz sentido amar, sem ser amado. não faz sentido viver, sabendo que vai morrer. no fundo a vida é um conjunto de insatisfações, com poucas satisfações. a vida é feita para acabar, é feita com um fim incluído. e por isso, eu enfrento-a, por isso, eu faço dela das coisas mais maravilhosas do mundo, ponho o mal de lado, seco as lágrimas do passado. luto por algo nunca imaginado, aproveito cada dia ultrapassado. amo alguém que me corresponda, que me faça a mais feliz do mundo, por uns momentos, pelo menos. deito ao chão cada mal sucedido, cada erro cometido. recomeço. sentia-me incompleta. agora que mais posso querer para me completar? amo, e sou amada. sonho, e não sou acordada. durmo as noites desperdiçadas, completo a minha vida inacabada. aproveito cada segundo, cada momento, cada palavra, cada gesto, que segundos depois são passado. saúdo tudo o que me faz falta, recordo com rigor, as coisas que me fazem doer o coração, mas no fundo tento esquece-las. a vida passa tão rápido, por isso, vou completa-la, mesmo sabendo, que no fim, vai acabar incompleta.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

oh meu deus!

cometi uma loucura?
cometi a maior loucura da minha vida?
nem pensar, espero que não.
tenho medo de cair again, de me perder num outro mundo que desconheço. queria tudo perfeito, com o nosso mundo perfeito, aquele que tanto imaginamos, lembras-te? quero cometer mais loucuras(?), contigo, porque me fazes sentir bem, porque não tenho vontade de te largar quando te agarro. a minha maior vontade? sinceramente, fugir. fugir para um sitio melhor, que me faça sentir melhor, e, de preferência queria que viesses comigo, para que fosse melhor ainda.
tenho vontade de escrever sem parar, mas não estou com inspiração para o fazer. até aqui, pensei que tudo estava caído a meus pés, pensei que nada corria bem, tinha vontade de dormir e não acordar tão cedo, enfim, na minha cabeça tudo estava incerto, tudo estava mal e corria mal. agora, algo mudou. algo me pôs um sorriso nos lábios, algo me fez sentir mais bem disposta no meio de tanto pensamento caído.
gosto tanto de me sentir assim, sinto-me completa, como antes não me sentia.
há momentos, em que não gosto de falar, há momentos em que guardo para mim, tudo aquilo que atrofia comigo, tudo aquilo que tenho medo de arriscar. fecho-me comigo mesma, e tento fingir que nada está a acontecer. porque estou cansada que tudo caia em cima de mim, farta de ter sempre culpa, e de me sentir culpada a maior parte das vezes. isso cansou-me completamente. por isso é que risquei tudo, amachuquei a folha e voltei a escrever uma nova história, porque hoje, sinto que preciso de levantar o meu mundo caído, e será isso que farei, quando ganhar toda a coragem, mas pra isso, preciso que estejas comigo.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

what is love?

nunca consegui perceber.
se é aquela diferença que nos faz, se é o carinho que sentimos, se é a saudade que temos, se é o medo que temos de perder alguém, será que é tudo junto? ou será que não é nada disso?
não sei, não percebo nada de amor, não percebo de que se trata, tanto tem de bom como de mau, tanto nos faz rir como chorar.
por mais que tente, nunca ninguém soube realmente amar.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

eu estou, em busca da felicidade. e tu, fazes o meu mundo girar, com a intensidade de não parar. contigo, sinto-me outrora alguém que desconhecia. fazes-me sentir bem com as palavras que usas. nunca as deixes de usar. apareceste do nada, admito, mas considero-te tão meu e especial. nunca pensei que um dia poderia vir a dar-me assim contigo. o futuro? só o presente nos dará.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

há momentos na minha vida em que tenho vontade de estar sozinha no mundo, há momentos, em que me falha a voz, só mesmo para não dizer o que tenho entalado na garganta. há momentos, em que guardo para mim, o pior das coisas. tenho mágoas enormes cá dentro, mágoas antigas, que tenho medo de relembrar. tenho culpa, por ser quem sou, e pelas atitudes que tenho, tenho plena consciência disso. estou farta. farta de ilusões, farta de sonhar, farta de me sentir culpada, de me perder nas palavras, de não saber o que dizer, de ter vontade de dizer umas coisas, e dizer outras. estou farta! quero um sorriso, quero uma alegria, não quero mais tristezas. admito, estou fugitiva, estou a fugir de tudo o que tenho medo, estou a fugir de coisas que não quero enfrentar, confesso, virei as costas a muita coisa, deixei de acreditar. porque a vida fez-me virar para outro sentido. fartei-me de ser quem era, todos os dias a mesma pessoa. erro, todos os dias, falho, com tudo e todos, viro as costas, a quem mais gosta de mim. SOU IMPERFEITA! peço desculpa por ser como sou, mas não pretendo mudar, pq se fui feita e cresci assim, não mudo. porque é que também tenho de ser eu a mudar? porque é que do ponto de vista dos outros, sou sempre eu a falhada? a errada? a orgulhosa? eu também fico magoada, os outros não são excepção. mas neste momento, estou de rastos, as pernas já nem aguentam com o resto do corpo, se me deixo, deixo-me cair. e não tenho quem me apanhar.
e vejo-me a escrever, sem sentido algum, sem vontade sequer de o fazer. há coisas que não conto a ninguém, há coisas que guardo para mim. faço-me de forte, tento superar tudo, muitas das vezes sozinha. mas na verdade? sou fraca, nem comigo aguento.
estou cansada, cansada do mundo a minha volta estar caído a meus pés, e não o poder levantar. sinto-me triste por algumas pessoas pensarem coisas erradas de mim, coisas que tento não mostrar, e mostro, que a maior parte das vezes faço com a mínima das intenções.
estou cansada de gostar das pessoas, farta de achar que lhes dou importância, mas do ponto de vista delas, não dou. enfim, o mundo estava caído a meus pés, e eu não fui capaz de o levantar, por isso, estou caída com ele.

acabou

fartei-me, eu sabia que não ia aguentar. não aguentei mesmo, agora? cada um para o seu lado.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

o que é que falta mais para perceberes que te amo?!
tudo, falta tudo!

meu!

não sei, não faço a mínima do que se passou connosco. mas eu gosto e confio em ti de uma maneira inexplicável. fico triste, por saber que nem sempre confias em mim, mas, nem assim me afasto de ti. porquê? porque tu tornas a minha vida mais fácil, tu confortas-me com os teus abraços, deixas-me alegre com as tuas palavras. tu és alguém que eu quero comigo durante muito tempo, quero poder continuar a contar-te os meus segredos, quero poder continuar a contar contigo para tudo. quero-te do meu lado. só preciso que me dês a mão, que lutes comigo, que lutes por nós. por favor, nunca desistas de mim.
amo-te, melhor amigo

sábado, 5 de fevereiro de 2011

alguém que as vezes penso que sou..

mas não sou, aquilo que as vezes penso que vejo, mas não vejo. aqueles que as vezes penso que são amigos, mas não são. enfim, ilusões, quem nunca as teve? o mundo é muito imperfeito, e eu deixei de dar importância a isso, deixei de achar que as coisas devem ser todas feitas da melhor maneira, e devem, mas não são.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

pensamentos

é nestes momentos,
que me sinto mais forte,
e são estes sentimentos,
que causam dor e morte.
a força não me causa,
nenhuma dor física,
só aquela pausa,
de quem me critica.
não paro para pensar,
não penso nem faço questão de parar.
penso, e quando penso, repenso
mas nunca penso que estou a pensar
falta de bom censo,
acabo por me calar.

domingo, 30 de janeiro de 2011

é psicológico

as vezes damos valor a coisas tão insignificantes, que achamos ter algum significado. mas no fundo são desperdicios de vida que nem merecem atenção. quando parece que nos espetam uma faca nas costas? pensamos que está tudo mal, que a vida está toda contra nós. na verdade, não está. é psicológico. é psicológico a falta que sentimos de alguém, é psicológico o ódio que temos, o amor que sentimos. é psicológico. e sofremos, porque achamos que são coisas importantes para sofrer, achamos que tudo está mal a nossa volta. porquê? há coisas tão mais significantes, há coisas tão piores que uma simples discussão ou simples pessoas que nos viram as coisas, ou até gente que fala de nós sem nos conhecer. é tudo psicológico, para mim, até o frio/calor, são. e é isso, é tudo isso que nos dá cabo da cabeça, que por momentos está tudo bem e fica tudo mal, as vezes damos importância aquele que falou de nós, ou aquilo que se partiu, damos importância a uma simples constipação ou um sofrimento de amor. para quê? são coisas insignificantes, são coisas que na verdade não interessam nada, somos como somos. agora, não me fodam a cabeça, párem de me fazer chorar, as pessoas mais importantes da minha vida, as pessoas por quem eu dava a minha vida, os meus pais. é por eles que eu vivo, não me façam isto. é psicológico, a maneira como vocês por vezes se conseguem odiar, no fundo amam-se. é tudo psicológico, até as proprias agressões verbais. deixem-se disso, não vêm que me fazem sofrer? falhar? vocês falharam um com o outro? é psicológico. porque é que dão importância a estas coisas? e porque é que eu dou importância ao facto de vocês o darem? é psicológico. fazem-me sofrer, sem perceber porquê. deixem-se disso de uma vez por todas! vêm fazê-lo pra minha frente? por mais que as vezes sejam os melhores, hoje FALHARAM-ME, MAGOARAM-ME, ENTRISTECERAM-ME. (psicológico), pois sim, é psicológico, por isso, não vou ligar, há quem morra de doença, há quem sofra sem cura. é tudo tão psicológico, que, quando deixar de ser, acabamos por nos perder.
se um dia for possível te tocar, eu toco-te com as duas mãos que tenho. se um dia eu conseguir olhar-te, eu olho, sem nunca os piscar. se um dia me falares ao ouvido, eu oiço, sem nunca te interromper. se um dia fores capaz de me beijar, eu beijo, num silêncio e vontade de pedir mais. se um dia me deixares, eu te deixo também.
Mas até agora, nada se viu, nada se tocou, nada teu me beijou. não largo mais lágrimas por ti, por mais que as vezes tenha vontade de o fazer.
tu foste o unico capaz de me mostrar que é possivel amar alguem que está longe. acredita em mim, em todas as palavras que te digo, porque este meu amor é sincero, e foi feito para te amar.
se um dia tudo acabar, não te esqueças de mim, e se me vires na rua, passar, deita-me pelo menos, um olhar.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

i cant stand it

when you requeires me, when you think you can send in my attitudes, when you think I'm in your arms, I'm not. im not in your arms, and im not yours. so, stay.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

não sei como é que consigo sentir isto por ti, não sei, não percebo. confunde-me completamente. a verdade? muito, muito sinceramente, não sei que sentimento é este, porque igual, nunca tinha sentido antes. eu admiro-te, admiro a tua força, a tua luta, admiro tudo o que me dizes, admiro a tua maneira de pensar. e fazes-me pensar como tu, isso é bom. e sim, sei que as vezes tenho mentalidade relativamente a minha idade, mas o que é que posso fazer? temos 3 anos de diferença, para ti, eu devia ser uma ''pita''. o que é que vês em mim? bem, isso não importa. importa-me a mim, o medo que tenho de estragar tudo, que te fartes das discussões, da minha maneira de ser as vezes. e tenho medo, de com o medo, te perder. tu fazes-me crer que não, que não preciso de ter estes receios. mas entende, eu nunca senti isto por ninguém, sempre pensei não ser capaz de o sentir por alguém, mas sinto, por ti. mas admite, nem sempre sou eu que crio as discussões. mas pronto, não gosto que mostres que te acuso, por isso tento nunca o fazer. eu quero tocar-te, eu quero beijar-te, eu quero sentir-te, eu gosto de amar-te, eu sinto-me bem do teu lado, só preciso de ti mais presente ainda.

tu sabes!

sabes que o meu amor por ti é enorme. 
sabes que quando te falho, não tenho noção que o estou a fazer.
sabes que do teu lado eu sempre me senti a pessoa mais feliz, por mais infeliz que esteja.
sabes que és das melhores pessoas que tenho comigo.
sabes que te amo como ninguém.

sabes tudo, o que é que queres mais? 



 enfim, tu sabes..

como?

como é que me consegues irritar sempre? como é que me humilhas dessa maneira? começo a ficar farta das tuas bocas, das tuas manias. ja são 14 anos a viver contigo, e nunca senti um ódio tão grande por ti, como hoje. conti-me. se fosse a uns tempos tinha-me passado completamente, desta vez, preferi nem olhar para a tua cara. as poucas coisas que dizes, como é que me afectam tanto??! por um lado, sabes que eu gosto bastante de ti, mas fogo!! que raio de pessoa és tu? parece que te agrada o meu mau estar, parece que ficas feliz com a minha infelicidade. juro, as vezes pareces um puto. vê lá se mudas, não tens 18 anos só pra tirares a carta nem pra dizeres que mandas cá em casa. devias ter 18 anos nessa cabeça, coisa que só tem 10. cresce menos em altura, passa a crescer de cabeça. escrevi, só para descarregar as raivas que não te pus na cara, porque pensei duas vezes antes de fazê-lo. se fosse há uns tempos, irritava-me e orgulhava-me de te dar uma boa chapada, hoje? chega-me mandar-te a merda. vais deixar de me afectar!!!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

parcenças

Tudo o que é bom acaba depressa? Pensei que fosses boa. És ma, e ainda não acabaste.

domingo, 23 de janeiro de 2011

se a vida fosse perfeita, eu morreria com tanta beleza.
daí, as minhas imperfeições todas.



se pudesse

fugia, levava-te para um outro sitio, longe disto, longe de tudo. só eu e tu. só os dois, numa praia deserta, num paraíso longínquo, onde só nós dois reinávamos. eu quero-te a ti, só a ti. e neste momento o meu maior desejo, é ter-te para mim, e perto de mim. sinto que isto é algo estranho que está a acontecer, nunca pensei alguma vez sentir isto por ti. o que quero fazer? levar isto até ao limite, levar este sentimento até ao fim. porquê? porque eu sinto que te amo, a sério. estás longe, mas ao mesmo tempo, tão perto de mim.
*quero um beijo teu.

sábado, 22 de janeiro de 2011

mas..

as vezes tenho medo que te fartes de mim.

...

AVISO!
Rapariga loira de olhos verdes, magra de estrutura baixa com cerca de 1m47 de altura, morena de pele, encontra-se num estado pouco estável. se por acaso passar por ela, acene para que ela se sinta realizada. na verdade, ela é uma rapariga bastante alegre, com umas lições de moral para dar e vender, tem o riso mais contagioso do mundo, e é uma nervosa de primeira, é mesquinha mas uma tarde com ela, não deixa de ser uma tarde bem passada. tenho a maior sorte do mundo de a ter do meu lado, porque sem ela, a minha vida era uma seca desgraçada. agradeço-lhe por tudo o que fez por mim, desde a primeira vez que a vi, até aos dias de hoje. e tenho a pior notícia de sempre para te dar Carolina, este ano, não há Altura para ninguém :(
vou ter saudades, as melhores coisas que passámos, foram lá. pouca sorte s:
posto isto, és uma pequenina cheia de força, que quero ter sempre comigo, POR MAIS DEFEITOS QUE POSSAS TER. eu amo-te.



para ti,

não tenho palavras!
és a s-melhor do mundo,
amo-te

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

tenho saudades tuas,

mas será que vale de alguma coisa puxar do passado para o presente? tu fazes-me crer que não. fazes-me crer que tudo o que fomos, tudo o que passámos foi em vão, foi algo passageiro. achas mesmo que foi daniel? achas que a amizade que tínhamos foi algo passageiro? não tens noção do quanto me deixas confusa com as respostas que me dás, do quanto já me repreendeste e dizias que andava a entrar em maus caminhos, lembras-te de eu te prometer deixar isso por ti, lembras-te? EU DEIXEI, deixei mesmo. de que é que te queixas agora? de eu não olhar para ti por não me interar que estavas lá? eu já te falhei, eu já te falhei muitas vezes, mas desta vez eu não o fiz, desta vez eu tive ainda a dignidade de ir falar contigo, disse que tinha saudades tuas, viste bem o que me respondes-te? da maneira como me falas-te? só porque não deitei um olhar em ti? daniel, lembras-te quando éramos inseparáveis? lembras-te quando estávamos sempre juntos, e quando falávamos até ao amanhacer? lembras-te da intimidade que tínhamos, lembras-te? lembras-te da nossa mais que amizade? que nunca seguiu um rumo maior? lembras-te daniel?! sou eu a culpada disso, sou eu a culpada de tudo ter mudado, sei que é esse o teu pensamento. sabes os medos que tinha, e as incertezas, foram sempre sinceras. dizes que não mostro preocupação sob ti? eu procuro sempre falar contigo, eu procuro sempre pensar em ti, e penso muito, mesmo que tu não saibas disso. tu és das melhores pessoas que tenho comigo, se não a melhor. é um privilégio ser tua amiga. mas tu vês bem o que me dizes? eu desta vez não te falhei, eu desta vez procurei-te. preferiste responder como respondes-te, deixaste-me, para além de magoada e triste, deixas-me confusa. sem perceber o que fiz. já reparaste que deixamos sempre as coisas a meio? pois, e deixamos mesmo. eu quero-te tanto do meu lado, eu choro por não te ter comigo, eu choro por dizeres o que dizes com a frieza que dizes. tu podes até achar que não, mas eu gosto mesmo muito de ti, nem imaginas o quanto. e quando digo que tenho saudades, é saudades, das coisas que me dizias antes, da cumplicidade que tínhamos, saudades de à noite ir ter contigo. a minha mãe pergunta por ti, o que é que eu digo? ''não sei, o daniel lá anda na vida dele'' e andas mesmo na tua vida, as vezes penso que deixei de fazer parte dela. mas só por alguns momentos. tentas sempre fazer com que seja eu a culpada, talvez não o faças por mal, mas eu saiu sempre culpada. escrevo, e escrevo, só para te dizer que nunca me serás insignificante, amo-te como ninguém, e tu não tens noção do quanto me deixas mal. lê e cala-te, não quero respostas como ''ok'' ou ''já flms''. como dizes, se queres falar, fala como uma pessoa decente. deixei de ser decente, porque já não te tenho comigo, mas isso eu vou resolvendo a pouco e pouco. mesmo assim,
''you are my wonderwall''

vivemos

num mundo criado por alguém irreconhecível, um deus que ninguém tem certezas da sua existência. num mundo onde os anjos não nascem com asas, vão fazendo-as até voarem. num mundo cheio de ouro, onde (quase) todos nadamos em miséria. num mundo de imperfeição uns à procura da perfeição, outros não.. num mundo de gente absurda, de gente despreocupada, de ricos e de pobres, de policias e ladrões, para nós, mais normal que isto impossivel. vivemos num mundo nosso, num mundo onde nós temos as nossas decisões, independentemente do presidente ou do rei. vivemos num mundo gerado por nós. vivemos num mundo real, um mundo com linhas de limite. mas que mundo é este? é um mundo que desde então desconheço. na verdade nunca o conheci realmente. quem me garante que sou alguém? que ao que chamamos mundo é mesmo um mundo? quem garante que deus existe ou existiu? quem? quem é deus? que mundo é este que tanto dizem que ele criou? ele era bom? então porque é que fez tudo tão mal feito? ah.. não foi ele que criou as coisas mal feitas. cobarde. deus é cobarde. prefiro acreditar na inexistência dele. porque não me serve de nada rezar por ele, mas respeito quem o faz. mas agora aqui para nós, acreditas mesmo que deus foi alguem na vida? não passa de um ser imaginado pelo povo religioso, não passa da fé de acreditar em algo que não existe. para mim, o mundo, fomos nós que criámos, nós que existimos, nós que vivemos, este mundo, cheio de limites, que no fundo, deus nunca o viveu!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

adoro, odeio

adoro o teu sorriso, adoro as tuas palavras, adoro o teu carinho, adoro a tua voz, adoro o teu rosto, adoro os teu lábios, adoro o teu cabelo, adoro-te fisicamente, adoro-te psicologicamente. odeio quando dizes o que dizes, odeio que estejas longe de mim, odeio quando azias comigo, odeio quando te esqueces de mim, odeio quando me fazes sentir muito inferior a ti. adoro estar do teu lado, adoro que estejas comigo, adoro pensar em ti, EU ADORO-TE

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

no promises

não é impossível, disso eu sei tão bem e precisamente. mas tenho um medo terrível, de tudo o que se relaciona a nós. eu adoro cada palavra tua, cada atitude que prestas em mim. adoro a maior parte das coisas que se relacionam a ti. fizeste crescer um sentimento estranho, muito estranho dentro de mim. não só por estares longe, mas também por nunca te ter sentido mais de perto, confesso-te, que as vezes me passo, e te trato mal, mas também é pela razão do desejo que tenho de te tocar, de te olhar olhos nos olhos, o desejo que tenho de tocar nos teus lábios, eu não sei.. há qualquer coisa em ti que faz crescer em mim, uma saudade sem motivo para tal, um amor, com distanciamento, há qualquer coisa que nos liga. não sei bem explicar o que é. tudo o que me dizes, tudo o que me fazes pensar, são coisas de outro mundo, coisas que não consigo sequer escrever, é dificilimo de expressar este sentimento que tenho por ti. mas pensando bem, nada entre nós é impossivel, estamos longe mas estamos perto.

 ps: amo-te, adoro-te, quero-te tanto;
 adoro o teu sorriso.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

originalidade (?)

tentamos escrever algo com jeito, algo que faça as pessoas pensar no que escrevemos. tentamos expressar o melhor que podemos da nossa sabedoria, da nossa experiência. mas no fundo, escrevemos sempre do mesmo, falamos sempre do mesmo, e os temas têm sempre algo em comum. que original. no fundo, toda a gente reclama, dizendo que não são como este e como aquele, por vezes gozam por outros usarem isto ou aquilo, e no fim? usam tambem. acho ridiculo, porque no fundo andam todos iguais uns ao outros. para quê julgar os outros se no fim fazemos o mesmo? que falta de originalidade, que falta de imaginação. não suporto pessoas assim, não suporto andar igual a ninguém. não faço por ser original, mas faço por não ser igual. depois escrevo, e despejo tudo, de tudo o que despejo, nada é original.

sinto-me

sinto-me sozinha com tanta gente a minha volta. sinto-me caída de pernas levantadas. sinto-me longe, mas estou tão perto de mim mesma. só queria perceber o porquê de a maior parte das vezes andar de olhos tapados. Porque é que me deixo enganar? porque é que prego rasteiras a mim mesma? penso que estou a agir da melhor maneira, depois vejo, e encontro-me, apercebo-me do quanto fui/sou burra. porque é que erro tanto? e também erram comigo.. sinto-me perdida sem meio de me encontrar. só quero adormecer, só quero cair numa na cama numa noite de sonhos e não voltar a acordar. estou farta. farta de mim, farta de amar, farta de ter saudades, farta de me lembrar de coisas ultrapassadas. quero esquecer as coisas mais terriveis. quero parar de pensar. quero fugir para longe de tudo! sozinha. sem ninguém, só eu e eu, de mão dada comigo. as vezes penso que a minha melhor amiga sou eu própria, nunca me menti, sou sincera comigo mesma e acredito em mim. talvez seja algo bizarro pensar isso. a verdade, é que estou farta de ser quem sou, como sou e de ter as atitudes que tenho. penso sempre estar correcta, na realidade, estou sempre errada.

domingo, 16 de janeiro de 2011

já sei..

faz mal, e cometi erros atrás de erros por começar a fumar. sinceramente? relaxava-me muito. parecia que os problemas desapareciam durante poucos minutos. mas a verdade é que não desapareciam, o tabaco não os fazia desaparecer. durante 4 meses, voltei eu a pegar naquilo, foi instintivo, não o fiz só por fazer. a verdade é que me fazia sentir bem. mas o pior, é que começaram a desprezar-me, começaram a perder interesse em mim devido a isto, a esta merda. avisavam-me, bastantes vezes. e eu tinha consciência do que fazia, bastante até. por isso prometi deixar. e deixei, deixei mesmo. agora só pego muito, muito raramente, e nem me da gosto nenhum.

mariana geraldes,

lembraste daquilo que fomos? daquilo que nos tornamos? das conversas que tínhamos, dos nossos segredos, das nossas saídas, dos nossos desabafos. lembraste? eu lembro-me tão bem, e nunca vou esquecer podes ter a certeza, foste alguém muito especial em mim, e ainda és. ainda te considero alguém com muito valor. és pequenina, mas tens um coração enorme. tenho saudades, da nossa amizade, dos teus abraços, das nossas conversas. sabes? gostava que uma parte disso voltasse. confesso. mas eu sei que nada volta a ser igual, as conversas ja se resumiram, os abraços já são pouco apertados, segredos? ja não temos. mas temos recordações, e delas eu nunca me esquecerei. espero que saibas, que tudo o que digo sobre ti/nós, é pura verdade, eu amo-te muito, disso nunca te esqueças.

há dias

em que fico assim, assustadora

sábado, 15 de janeiro de 2011

não acredito..

neste pequeníssimo sentimento que tenho por ti. é tão dificil explicar que tipo de sentimento é. até porque é um sentimento clandestino, algo que acho que ninguém precisa saber. mas tu sabes. as coisas que me dizes, a luta que fazes para ficarmos bem quando nos chateamos, tudo isso cresce algo em mim. mas nunca te senti, nunca te toquei, ouvir? oiço-te tantas vezes.. mas pergunto-me, se vou estar contigo alguma vez, e se estiver, o que vai acontecer? pois, temo-nos dado como ninguém, falamos quase todos os dias. desculpa, se alguma vez te deixei mal com as coisas que disse, desculpa se as vezes me torno a pior pessoa do mundo para ti, desculpa. mas eu gosto muito, muito de ti, e o a verdade é que as vezes me faz confusão como é que desde o verão ainda lutas por mim, ainda falas comigo como quem nunca desistiu. só tenho pena que estejas longe. amo-te

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

a melhor de mim!

as vezes, tenho vontade de chorar. lembro-me de coisas inesquecíveis, como posso eu esquecer-me do que passas-te? do quanto mal me deixaste com o sofrimento que tinhas, com as coisas que passavas? sempre que penso nisso, sinto-me a pior pessoa do mundo, porque vejo o quanto fui má e egoísta nessa altura, não te ajudei, deixei-te caida sem forças para te levantares, na verdade ninguém te levantou, levantaste-te sozinha. por isso não te quero falhar mais, não quero mais que chores por eu ser má, por eu por vezes não me aperceber que és a melhor pessoa do mundo. desculpa, desculpa, desculpa, prometo que te darei muito mais felicidade daqui para a frente. há uns meses atrás, deixaste-me tão preocupada contigo, achei que te ia perder naquele momento, fiquei em choque, não te estava a conhecer, parecia que algum demónio controlava o teu corpo, por favor, não me voltes a deixar assim aflita, tive tanto medo de te perder. assim como tu perdeste a tua mãe, e sofreste assim, e ficaste assim, eu sofreria por ti. a minha vida sem ti é o maior caus, não fará qualquer sentido, e tudo o que digo, é pura verdade, sempre fui sincera contigo, odeio, odeio mentir-te, odeio esconder-te coisas, mas tu sabes, é normal fazê-lo, certamente também já o fizeste. és linda, és perfeita mesmo cheia de defeitos, para mim és a melhor, mesmo quando refilas e repetes tudo o que dizes. és a melhor, a melhor pessoa que eu conheço, é do teu carinho que preciso, do teu apoio, da tua palavra acertada. por ti, eu faria tudo, tudo, deixava a minha vida para salvar a tua, porquê? porque foste tu que me trouxeste à vida, e és tu que estás do meu lado todos os dias sem falta, se te chamo, tu estás cá sempre, sempre para mim. e quando não estiveres? quem é que eu chamo? quem é que me diz palavras tão acertadas quanto as tuas? se algum dia te perder, eu acho que vou perder completamente os sentidos, não me vou aguentar com tanta dor, por isso, não vou sequer pensar que poderá acontecer, vou viver o resto da minha vida do teu lado, e vou fazer tudo, para não te falhar nem desiludir mais, por favor, não deixes de acreditar em mim. dá-me um abraço de MÃE!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

XIXI-KOKO-LALA

obrigada, obrigada pela boa disposição que depositas em mim, pela paciência que tens comigo, obrigada por estares comigo quase 24h seguidas por dia, por te preocupares comigo, e me ajudares sempre que estou em baixo. desculpa se alguma vez te falhei, desculpa se já te deixei triste, desculpa se alguma vez me viste chorar, desculpa se as vezes sou desagradável, desculpa por todo o mal que te possa ter feito, mas tu sabes, tu és o mais verdadeiro. eu adoro ter-te do meu lado, adoro que me ponhas sempre a rir, na verdade, adoro tudo o que faz parte de ti! sinceramente, não sei como te agradecer por cada acto teu feito por mim, só te digo que por mim, lutarei sempre, sempre por esta amizade, e nunca me vou esquecer da pessoa que és, 
amo-te muito xikola verdadeiro.

MS


Sabes, que para mim isto está ainda muito estranho. Depois de tanto tempo parece que nos estamos a conhecer agora. é estranho, confesso. por um lado sinto uma alegria enorme de estar assim contigo, reencontrar os antigos tempos, em que faziamos as maiores patetices possiveis, quando passavamos as aulas juntas e só tinhamos conversas parvas. o matar das saudades de te chamar ESTÚPIDA. parecendo que não, hoje senti-te muito, muito perto de mim, como já não sentia a imenso tempo. quem nos via, por fora, via que eramos inseparáveis, que éramos donas de nós próprias, que fazíamos as maiores cromisses, mas estavamos sempre na boa. tu própria sabes disso. eu fui bastante feliz do teu lado, eu passei um ano lectivo junto a ti, eu e tu, sempre, sempre juntas na escola, para onde eu ia, tu vinhas comigo, para onde tu ias, eu ia contigo, o que era meu era teu e vice-versa. tenho medo, confesso, tenho medo que me voltes a desiludir, mas a verdade é que também só me desiludiste uma vez, desde sempre. tenho medo de te dar confiança de mais outra vez, eu sei lá.. é uma mistura de pensamentos, mas na verdade, para mim, foste sempre uma ESTÚPIDA,  de uma grande amiga, e isso ninguém consegue tirar, se não tu e as tuas atitudes. tenho saudades

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

nossos caminhos..

somos nós que os fazemos, não há nada programado, somos nós que escolhemos, o caminho desejado.
tenho medo de seguir mal, por isso é que tento corrigir já os erros do presente, para que no futuro seja quase, quase perfeito. quero seguir algo que goste a cima de tudo, e algo que saiba fazer. quero construir a minha vida, sem maus vícios, bem de saúde, e quero sobre tudo matar esta preguiça, porque se ela mata-se eu já estava mais que morta. penso todos os dias em esforçar-me, em agarrar cada oportunidade, mas depois vejo-me caída completamente, com pensamentos de preguiça como «não consigo fazer isto», «não me apetece nadaa», «faço? não faço.. faço? não faço..» quando a preguiça me ganha, deito tudo a perder. este sim, é o meu MAIOR defeito. tenho muitos, de facto, mas o maior é ser preguiçosa, o primeiro dos meus 7 pecados, é a preguiça. mas já foi bastante tempo a levar comigo própria, e isso sinceramente cansa-me um bocado que eu seja sempre igual. porque no fundo não custa nada fazer as coisas, porque se me fizeram vir ao mundo, certamente, foi para eu aproveitar cada coisa, e cada momento, não para me deixar caída de preguiça. por mais que eu ame dormir, por mais que descansar seja das melhores coisas da vida pra mim, mas existem outras coisas importantes, que as tenho de agarrar, porque se não as agarro, elas acabam por fugir. oportunidades que quero ter, e quero agarra-las. eu tenho dois objectivos: primeiro, acabar completamente com a preguiçite aguda; segunda, seguir o caminho que mais desejo, ainda tenho um terceiro objectivo: cumprir os objectivos que tenho!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

p

AAAAAAAAH, que raiva! és tão futil e infantil!
dizes o que dizes, mas quem é que vem sempre a minha procura? quem é que diz que tem saudades minhas e quer estar comigo? ÉS TU! e depois dizes o que dizes, para quê? para impores respeito? ai calma, que respeito? desdenhas-me, mas pedes-me para ir ter contigo, dizes ter saudades dos meus beijos, mas provocas-me, irritas-me, pra que? sou feia? ahah, não me faças falar!

domingo, 9 de janeiro de 2011

homens??!

quem os percebe? eles próprios, mesmo assim, não tenho bem essa certeza. só nos sabem confundir. tanto querem uma coisa, como desistem dela muito rapidamente. enervam-me profundamente, se as minhas hormonas deixassem eu virava homossexual, mas não deixam. porque é o sexo oposto que me atrai, não o que me percebe, não o que me deixa feliz, porquê? SÃO UNS INDECISOS, esquecem-se facilmente do passado e agem de maneira a deixarem-nos mal. sei que não o fazem de preposito a maior parte das vezes, mas as vezes deixam-nos tristes, com atitudes infantis que têm. tanto nos querem, como nos rejeitam, tanto nos amam, como nos odeiam, tanto nos elogiam, como criticam, tudo depende do estado de espírito deles. para ser sincera, começo a ficar farta das atitudes deles, começo a desinteressar-me, pelo facto de eles me deixarem sempre mal. não confio neles, porque mais tarde, sei que abrem aquela boca, não gosto de contar-lhes segredos precisamente por causa disso, e com tantos defeitos que têm, porque é que nós mulheres (heterossexuais) nos apaixonamos por homens? pois, não sei, a natureza tentou fazer tudo da melhor maneira, mas os homens, ficaram muito mal feitos, mas não deixa de ser por isso que deixo de amar um homem, porque na verdade, sem eles não somos nada, e eles sem nós não fazem nada.